EXCELÊNCIA EM QUALIDADE

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quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

INCRA VAI ATENDER 23 MIL FAMÍLIAS ASSENTADAS NO SUL E SUDESTE DO PARÁ



Medida visa dar apoio técnico a várias famílias de trabalhadores rurais assentados da Reforma Agrária.
 
O Incra do Sul do Pará fechou contrato com nove empresas selecionadas pelo edital de Chamada Pública de Ates, aberto em novembro. A medida visa dar apoio técnico a várias famílias de trabalhadores rurais assentados da Reforma Agrária , nas atividades de plantio, colheita e beneficiamento de produtos agrícolas.Ao todo, serão atendidas 23.414 famílias em 233 projetos de assentamento no Sul e Sudeste do Pará. O contrato firmado entre o Incra e as empresas prevê a realização de palestras, reuniões, dias de campo, entre outras atividades de apoio, com metas definidas.
Cada prestadora tem prazo de 6 meses para apresentar os PDA e PRA, que são os projetos de desenvolvimento e de recuperação do assentamento. Serão atendidas famílias assentadas nos municípios de Redenção, Conceição do Araguaia, Santa Maria das Barreiras, Tucuruí, Novo Repartimento, Pacajá, Goianésia do Pará, São Geraldo do Araguaia, Breu Branco, São Domingos do Araguaia, São João do Araguaia, Canaã dos Carajás, Agua Azul do Norte, Eldorado do Carajás, Nova Ipixuna, Rondon do Pará e São Félix do Xingú. Por outro lado, em fevereiro deste ano, a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater) venceu os dois lotes das chamadas públicas SR-27, do Instituto Nacional da Reforma Agrária (Incra), para trabalhar com assentados dos municípios de Marabá e Itupiranga, lotes 2 e 4 respectivamente.
Além de prestar assistência técnica e extensão rural (Ater) às famílias, a empresa ficará responsável pela elaboração de Planos de Desenvolvimento e de Recuperação de Assentamentos (PDAs e PRAs). Nos cinco lotes propostos nesta chamada pública está previsto o atendimento de cerca de 9 mil famílias agricultoras assentadas. Deste montante, nos lotes 2 e 4, o quantitativo a ser trabalhado pela Emater passa de 3.600 famílias. Segundo a engenheira agrônoma Lidiane Silva, da coordenadoria de operações da Emater, os lotes 2 e 4, foram divididos em dois núcleos operacionais para viabilizar o atendimento das famílias assentadas. “O nosso projeto previu que essas duas bases de apoio iriam facilitar a logística de deslocamento e o diálogo entre os técnicos e trabalhadores rurais para um atendimento de qualidade, já que será uma atividade diária”, ressaltou. Também para o diretor técnico Humberto Reale, o desafio maior está na garantia da qualidade do atendimento. “Nossa preocupação é tamanha que no início de março já deve acontecer uma reunião entre representantes da Emater e do Incra, em Marabá, para que haja um nivelamento de informações, e assim, realizarmos o melhor trabalho possível”, finalizou. 

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