O reitor pro tempore da Unifesspa (Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará), Maurílio Abreu Monteiro, divulgou na manhã de ontem o edital do Processo Seletivo 2014, que terá 1.200 vagas e 30 cursos de graduação. Maurílio informou que o vestibular será realizado em parceria com a UFPA (Universidade Federal do Pará) através do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio) e que será atribuído um bônus de 10% aos alunos que tenham cursado todo o ensino médio nos estados do Pará, Amapá, Amazonas, Roraima, Rondônia, Acre e Tocantins, observados os critérios de classificação. Esse critério, segundo Maurílio, é legal e objetiva garantir mais vagas para estudantes que tenham cursado o ensino médio em estados da Amazônia.
A
inscrição será admitida exclusivamente via internet, no endereço eletrônico
http://www.ceps.ufpa.br, solicitada a partir das 14 horas do dia 4 de outubro
de 2013 até 22 horas do dia 25 de outubro de 2013.
Serão
oferecidos 30 cursos pela Unifesspa em 2014. Desse total, 13 já existiam em
Marabá e novos cursos serão implantados nos polos de Xinguara, Rondon do Pará,
Santana do Araguaia e São Félix do Xingu.
Os novos
cursos para Marabá, onde há três campi da Unifesspa, são Engenharia Elétrica,
Engenharia Civil, Engenharia Mecânica, Engenharia da Computação, Engenharia
Química, História (Licenciatura), Ciências Biológicas (bacharelado), Saúde
Coletiva, Psicologia, Ciências Econômicas, Psicologia, Ciências Econômicas e Artes
Visuais (Licenciatura).
Cursos
oferecidos em outros polos da região são Administração e Ciências Contábeis
(Rondon do Pará); Matemática (Santana do Araguaia); e Letras Língua Portuguesa
(São Félix do Xingu) e História (Xinguara).
Todos os
novos cursos, segundo o reitor, serão oferecidos para o segundo semestre de
2014, quando a estrutura física já estará pronta para receber a nova demanda.
Por outro lado, a própria Unifesspa vai oferecer um processo seletivo especial
com 120 vagas para Educação no Campo.
O reitor
Maurílio Monteiro informou que este ano serão aplicados cerca de R$ 3 milhões
para resolver problemas crônicos de internet, queda de energia elétrica e falta
de água nos campi de Marabá. No ano que vem, o MEC vai liberar mais de R$ 50
milhões para contratação de mais de 50 professores e 30 técnicos
administrativos.
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