Dando continuidade ao atendimento
das condicionantes e à transparência da obra da Usina Hidrelétrica Belo Monte,
neste mês de setembro a Norte Energia entrega ao Ibama (Instituto Brasileiro do
Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) cinco estruturas que irão
auxiliar na fiscalização ambiental da região. São duas casas, dois trailers e
um galpão de 2 mil m2 instalado numa área de 30 mil m2 que servirão de postos
de fiscalização e locais de armazenamento de mercadorias, equipamentos e
madeira apreendida em operações ilegais ocorridas na área de influência da UHE
Belo Monte.
“Estamos garantindo a transparência na obra de Belo Monte, além de assegurar a preservação ambiental da região. É uma garantia de que todo procedimento da Norte Energia é feito dentro da legalidade e da ética e ter o Ibama fiscalizando tudo o que fazemos nos traz tranquilidade”, diz o gerente de gestão ambiental, Antônio Neto. Os postos, dois fixos e dois móveis, fiscalizarão não só a madeira retirada durante a implantação do empreendimento da Norte Energia, mas principalmente todas as ações ambientais do entorno da obra.
“Estamos garantindo a transparência na obra de Belo Monte, além de assegurar a preservação ambiental da região. É uma garantia de que todo procedimento da Norte Energia é feito dentro da legalidade e da ética e ter o Ibama fiscalizando tudo o que fazemos nos traz tranquilidade”, diz o gerente de gestão ambiental, Antônio Neto. Os postos, dois fixos e dois móveis, fiscalizarão não só a madeira retirada durante a implantação do empreendimento da Norte Energia, mas principalmente todas as ações ambientais do entorno da obra.
A montagem e entrega das estruturas
fazem parte das ações condicionantes que a Norte Energia se comprometeu a
realizar em virtude das obras da UHE. Faz parte de um acordo de cooperação
técnica com o Ibama para as ações de fiscalização na região do Xingu. O próprio
Instituto realizou uma vistoria no local e identificou a área onde fica situado
o galpão – Travessão 27, próximo do canal – como estratégica.
“O local foi escolhido por sua
distância ideal para fiscalizar não só a obra de Belo Monte, mas também crimes
ambientais que infelizmente acontecem junto com o projeto. Isso traz mais
lisura e credibilidade no processo de licenciamento da obra pelo Ibama”,
explica Paulo Maués, chefe de núcleo de fiscalização ambiental do Ibama no
estado do Pará.
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