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sexta-feira, 13 de setembro de 2013

MINERADORA REALIZA DIAGNÓSTICO SOCIAMBIENTAL EM CANAÃ DOS CARAJÁS

Serão realizadas reuniões nas vilas Ouro Verde, Feitosa, Planalto e, também, na área urbana do município.

A mineradora Vale está dando início à etapa de validação, junto à comunidade, do Diagnóstico Socioambiental Participativo e do Plano de Ação que aponta alternativas mitigadoras de possíveis impactos socioambientais gerados pelo Projeto Ferro Carajás S11D. Para isso serão realizadas reuniões nas vilas Ouro Verde, Feitosa, Planalto e, também, na área urbana de Canaã dos Carajás.

Os documentos foram construídos conjuntamente com a população, por meio de oficinas. Nestes encontros, os participantes puderam expor suas percepções em relação aos impactos socioambientais que mais os afetam, cotidianamente, depois de conhecerem a natureza do empreendimento, sua localização e os possíveis impactos sobre os meios físico, natural e social, em todas as etapas do processo de licenciamento.

As atividades foram desenvolvidas a partir de metodologias participativas capazes de promover o protagonismo dos diferentes grupos sociais da área de influência direta do S11D na construção e implementação do Programa de Educação Ambiental do empreendimento. A iniciativa é o resultado da convergência de diversas atividades desenvolvidas pela Vale desde abril, incluindo mobilizações, sensibilizações, consultas e conversas. Estas foram realizadas por meio de reuniões de abertura dos trabalhos e de entrevistas semiestruturadas, com grupos sociais formais e informais inseridos na área de influência direta do S11D.

Em sintonia com outros programas educativos da Vale na região, o PEA busca o desenvolvimento de ações educativas de caráter ambiental junto às comunidades, empregados Vale e terceirizados. O processo tem como base a construção do Diagnóstico Socioambiental Participativo para definição e execução de ações que promovam a incorporação de hábitos e atitudes conscientes, com os atributos das sociedades sustentáveis, mais adequadas à oportunidade de crescimento da região.

As ações do Programa serão mantidas durante toda a vida útil do empreendimento, incluindo a fase de operação. Além disso, a cada cinco anos, o Diagnóstico Socioambiental Participativo deverá ser atualizado, em função do dinamismo local. 

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