Municípios integram
o Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento Sustentável da Transamazônica e
Xingu (CIDS).
Uma parceria entre oito
prefeituras da região da Transamazônica com o Instituto de Pesquisa Ambiental
da Amazônia (IPAM) e organizações locais e estaduais aprovou dois projetos
durante a 21ª reunião do Comitê Gestor do Plano de Desenvolvimento Sustentável
do Xingu (CGDEX), realizada em Altamira, no oeste do Pará. Com um montante no
valor de R$ 4,5 milhões, os projetos visam o fortalecimento das secretarias de
meio ambiente para o cumprimento das políticas públicas na região
Transamazônica e Xingu e a recuperação de áreas para a produção de alimentos em
propriedades de agricultura familiar nos municípios de Placas, Uruará,
Medicilândia, Brasil Novo, Anapú, Pacajá, Vitória do Xingu e Senador José
Porfírio.
As
prefeituras integram o Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento Sustentável
da Transamazônica e Xingu (CIDS). Resultado de projeto executado pelo IPAM em
parceria com a Fundação, Viver, Produzir e Preservar (FVPP) e secretarias
municipais locais, o Consórcio Intermunicipal, criado legalmente em 2011, tem
como objetivo motivar a adoção de medidas legais pelo poder público para a
redução de emissões causadas por desmatamento e queimadas, ao mesmo tempo
viabilizando alternativas econômicas que garantam a conservação de estoques
florestais, com maior rentabilidade das áreas já abertas e a melhoria da
qualidade de vida da população rural. “É uma satisfação ver a aprovação destes
dois projetos que irão ajudar na consolidação das políticas públicas voltadas
para o desenvolvimento sustentável dos municípios envolvidos no CIDS”, comentou
Marina Sperotto, Presidente do CIDS e Prefeita Municipal de Brasil Novo.
Para o
secretário estadual Justiniano Netto, coordenador do Programa Municípios Verdes
(PMV), a parceria do IPAM com os municípios participantes do projeto será
fundamental para consolidar as iniciativas do programa estadual na região da
Transamazônica. “O projeto auxiliará no avanço da agenda do PMV na região,
aumentando o ordenamento ambiental e colaborando para o controle do
desmatamento”.
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