O
delegado-geral da Polícia Civil do Pará, Rilmar Firmino, falará na
manhã deste sábado, 6, sobre a prisão de dois envolvidos no crime
que vitimou o advogado Jorge Guilherme de Araújo Pimentel e o empresário
Luciano Capacio, no município de Tomé-Açú, no último dia 2 de março.
Wellington Ribeiro Marques, 37 anos, e Carlos André Silva Magalhães, 27
anos, apontados como os executores do advogado e do empresário, serão
apresentados à imprensa às 10 horas, no auditório principal da Delegacia
Geral, em Belém. A dupla foi presa no último dia 17 de março e já estão
recolhidos no Sistema Penitenciário do Estado. Também estarão presentes
os policiais da Diretoria de Polícia do Interior (DPI), Divisão de
Homicídios (DH) e Núcleo de Inteligência Policial (NIP), participantes
da investigação. Informações ainda não confirmadas dão conta de que o prefeito de Tomé - Açu, Carlos Vinícius e o pai dele, já estariam presos como mandantes do duplo homicídio.
Wellington Ribeiro
Marques, de apelido "Neném", é apontado como pistoleiro profissional em
atuação na região de Paragominas, nordeste do Pará, onde é acusado da
autoria de, pelo menos, seis homicídios. Os presos estavam no interior
de um carro que, segundo alegam, pertenceria a uma serraria, localizada
em Moju, nordeste do Pará, para a qual trabalhariam. Segundo a versão
dos presos, eles seguiam da cidade de São Raimundo Nonato, no Estado do
Piauí, com destino à Moju, no momento em que foram abordados na barreira
policial, em Gurupi, localidade situada na divisa do Pará com o
Maranhão.
Ao ser feito
levantamento no sistema de informações criminais, foi constatado que
ambos são foragidos. Eles foram levados inicialmente para Capanema, de
onde foram transferidos para a capital. Aos policiais, os acusados
informaram que trabalham há cerca de um mês e meio na mesma serraria,
onde atuam com extração de madeira. Carlos André é acusado de um
homicídio em Tomé-Açu. Conforme o delegado Cláudio Fonseca, da Delegacia
de Tomé-Açu, o crime ocorreu em 2008 durante uma briga no trânsito.
O
carro em que estava o acusado teria batido em outro veículo, o que
ocasionou uma discussão, que resultou no baleamento da vítima. Após
fugir da cidade, Carlos André teve mandado de prisão expedido pela
Justiça e permanecia foragido.
O preso "Neném" já
possuía mandado de prisão preventiva expedido pela Comarca de
Paragominas, onde é acusado da morte de Bruno Franco Andrade, em 05 de
dezembro de 2012. O crime ocorreu por volta de 13 horas, na casa da
vítima, em uma quitinete, na Rua Agenor Alves, bairro da Promissão I.
Durante as investigações, explicou o delegado José Ricardo de Oliveira,
titular da Polícia Civil em Paragominas, o acusado foi identificado como
autor da morte.
Nesses lugares os ccrimes são desvendados porque só em Ulianopólis, não é desvendados os crimes e os bandidos continuão soltos, crimes antigos, crimes recentes,e nada resolvido!
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