Advogado José Batista Afosnso denunciou Grupo Santa Barbára.
Empresa afirma que é legalista e nega uso de veneno para atacar
plantações de sem terra.
Em
atenção a matéria publicada na coluna sul e sudeste, na terça-feira, 16, onde a
Comissão Pastoral da Terra faz graves acusações ao grupo Agro Santa Bárbara, a
assessoria da empresa enviou nota a esta coluna na tarde de ontem, rechaçando
todas as denúncias da entidade. “A Agro Santa Bárbara nega veementemente o uso
das práticas de que é acusada pela CPT. A Agro Santa Bárbara é uma empresa
legalista, focada na produção de alimentos, uso das mais modernas tecnologias,
emprego digno e geração de renda no Sudeste do Pará. Essa é nossa razão de ser
e de estar na região: trabalhamos para melhorar a vida das pessoas. Por outro
lado, nossas propriedades são invadidas, os funcionários sofrem atentados e
fogem para proteger suas famílias, as instalações são destruídas e o medo
impera em quem apenas deseja trabalhar”. Diz a nota enviada a O Liberal fazendo
referências as acusações da CPT de Marabá, dando conta de que a empresa teria
contratado trabalhadores rurais para atuarem como vigilantes em fazendas do
grupo.
De
acordo com a Comissão Pastoral da Terra o Grupo Santa Bárbara teria contratado
mais de uma dezena de pistoleiros para expulsar violentamente as 110
famílias que ocupam um imóvel há mais de 5 anos. Segundo a denúncia, assinada
pelo advogado José Batista Afonso, coordenador da CPT de Marabá, trata-se de um grupo de
aproximadamente nove pessoas, supostamente pistoleiros ligados à fazenda,
portanto espingardas e facas.
A
CPT de Marabá também denuncia que aviões do Grupo Santa Bárbara despejaram
veneno em roças situadas em três acampamentos de sem terra que estão
localizados em fazendas do grupo (Fazendas: Cedro, Castanhais e Itacaiúnas).
É só ver quem é dono dessas fazendas, os maiores ladrões do pais!!!!!!!!!!!
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