A publicação, que já se tornou referência para o setor
mineral, apresenta ampla visão sobre a indústria da mineração.
A segunda edição do Anuário
Mineral do Pará chegou a Parauapebas depois de ter passado por cinco
municípios, incluindo Belém. O evento ocorreu na noite de quarta-feira, 24, às
19h, no Hotel Atrium, e foi realizado pelo Simineral (Sindicato das Indústrias
Minerais do Estado do Pará).A solenidade foi presidida pelo presidente do
Simineral, José Fernando Gomes Júnior, e
contou com a presença do deputado estadual Raimundo Santos, presidente da
Frente Parlamentar da Mineração, o ex-ministro da Fazenda, Paulo Haddad, o
deputado estadual Milton Zimmer, secretários municipais e diversas autoridades
políticas regionais.
Segundo José Fernando, a
região sudeste destaca-se como grande propulsora do desenvolvimento do Pará,
concentrando grandes empreendimentos minerais, por isso, não poderia ficar de
fora dos lançamentos da segunda edição do Anuário. “A publicação, que já se
tornou referência para o setor mineral, apresenta ampla visão sobre a indústria
da mineração, com destaque à sua participação na economia do estado”, ressalta.
Com o tema “Minérios da
nossa terra, riquezas para a nossa gente”, a publicação apresenta uma
radiografia completa da mineração paraense, apresentando ao público o
desempenho do setor mineral na balança comercial, saldo das exportações,
geração de empregos, projetos de responsabilidade social, ações de sustentabilidade
e futuros empreendimentos no Pará.
Em um pronunciamento, que durou pelo menos
45 minutos, o ex-ministro da Fazenda, Paulo Haddad , alertou para a necessidade de se aproveitar o
excedente criado pela mineração e criar outras alternativas de fontes
econômicas já se preparando para o pós mineração. “Temos um exemplo claro de
uma cidade que ficou deserta e fantasma por não aproveitar o período de bonança
para criar alternativas econômicas diferentes da mineração”, alertou Haddad,
citando
Serra do Navio como a referida cidade.
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