Nos primeiros
45 dias do ano, a Comdec vistoriou e mapeou áreas de risco, com enfoque
principal nos locais com histórico de desastre relacionado a chuvas.
A
Coordenadoria Municipal de Defesa Civil de Parauapebas (Comdec) estima que
cerca de 100 famílias devam ser remanejadas para abrigo público este ano, em
virtude das enchentes. A previsão leva em consideração um levantamento
realizado pela repartição, que já adotou medidas para atender aos atingidos
pelas cheias. Segundo Pedro Jaques, coordenador da Defesa Civil, o abrigo
público que irá receber as famílias está em fase final de construção, no bairro
Cidade Jardim. A área de 1.100 m2 receberá infraestrutura necessária para
acolher as famílias. “Estamos construindo um abrigo decente, com estrutura de
madeirite, banheiros e espaço de lazer para as crianças”, afirma o coordenador.
De acordo com Pedro Jaques, até agora nenhuma família teve que deixar sua casa, tendo em vista que o nível do rio Parauapebas até a última terça-feira (26) estava em 6 metros e 20 centímetros – índice considerado relativamente baixo para este período. “Estamos monitorando o nível da água do rio todos os dias. A previsão é de chuva para esta semana e enchente para a primeira quinzena de março. Teremos situação de emergência apenas quando o nível do rio atingir os 9 metros”, explica.
Nos primeiros 45 dias do ano, a Comdec vistoriou e mapeou áreas de risco, com enfoque principal nos locais com histórico de desastre relacionado a chuvas. As visitas técnicas ocorreram no Morro do Macaco I, onde foram diagnosticadas três famílias em situação de risco elevado, o que levou a Coordenadoria a levantar um laudo técnico que foi encaminhado aos órgãos competentes para as devidas providências.
No Morro do Liberdade II, os agentes identificaram uma família em situação de emergência, por causa do risco de enxurradas, desmoronamento e desabamento. Já no Morro da Chácara das Nuvens, foi realizado monitoramento das famílias em situação crítica, além da atualização de todas as áreas de risco do município. A Coordenadoria Municipal de Defesa Civil conta ainda com uma rede de parceiros, como Corpo de Bombeiros e secretarias municipais de Habitação, de Obras, de Assistência Social e de Serviços Urbanos.
De acordo com Pedro Jaques, até agora nenhuma família teve que deixar sua casa, tendo em vista que o nível do rio Parauapebas até a última terça-feira (26) estava em 6 metros e 20 centímetros – índice considerado relativamente baixo para este período. “Estamos monitorando o nível da água do rio todos os dias. A previsão é de chuva para esta semana e enchente para a primeira quinzena de março. Teremos situação de emergência apenas quando o nível do rio atingir os 9 metros”, explica.
Nos primeiros 45 dias do ano, a Comdec vistoriou e mapeou áreas de risco, com enfoque principal nos locais com histórico de desastre relacionado a chuvas. As visitas técnicas ocorreram no Morro do Macaco I, onde foram diagnosticadas três famílias em situação de risco elevado, o que levou a Coordenadoria a levantar um laudo técnico que foi encaminhado aos órgãos competentes para as devidas providências.
No Morro do Liberdade II, os agentes identificaram uma família em situação de emergência, por causa do risco de enxurradas, desmoronamento e desabamento. Já no Morro da Chácara das Nuvens, foi realizado monitoramento das famílias em situação crítica, além da atualização de todas as áreas de risco do município. A Coordenadoria Municipal de Defesa Civil conta ainda com uma rede de parceiros, como Corpo de Bombeiros e secretarias municipais de Habitação, de Obras, de Assistência Social e de Serviços Urbanos.
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