Além de ter o maior valor em exportações, município
também alcançou o maior saldo comercial do período (US$ 710,860 milhões).
Parauapebas, no sudeste do
Pará, foi o município brasileiro que mais exportou no mês de janeiro passado,
com vendas externas no montante de US$ 719,328 milhões. Os quatro outros
maiores exportadores brasileiros foram São Paulo (US$ 679,875 milhões); Rio de
Janeiro (US$ 524,349 milhões); Santos (US$ 486,221 milhões); e Itajaí-SC (US$
325,696 milhões). Além de ter o maior valor em exportações, Parauapebas também
alcançou o maior saldo comercial do período (US$ 710,860 milhões), seguido por
Santos (US$ 354,544 milhões); Nova Lima-MG (US$ 284,834 milhões); Anchieta-ES
(US$ 244,708 milhões); e São Gonçalo do Rio Abaixo-MG (US$ 167,029 milhões).
No primeiro mês deste ano,
os maiores valores em importações foram registrados em São Paulo-SP (US$ 1,074
bilhão); Manaus-AM (US$ 1,056 bilhão); São Sebastião-SP (US$ 1,047
bilhão); e em São Luís-MA (US$ 1,041 bilhão). Em Parauapebas, o carro-chefe das exportações
é o minério de ferro, extraído pela mineradora Vale. No Pará, não é apenas
Parauapebas que representa bem o Pará na balança comercial nacional. Barcarena,
por exemplo, é o 19º colocado entre os 2.232 municípios exportadores e o 10º em
superávit, deixando para trás a própria capital do Pará e São Luís, capital do
Maranhão, a maior rival de Barcarena, por conta do porto da na cidade
maranhense. Canaã dos Carajás é o 3º que mais exporta no Pará, figurando na 76ª
colocação nacional, bem como sendo o de número 43 do país em saldo positivo.
Ananindeua, Oriximiná,
Ourilândia do Norte, Abaetetuba, Almeirim, Breu Branco, Castanhal, Floresta do
Araguaia, Xinguara, Santarém também representam bem o Pará lá fora. O Pará tem 57 municípios considerados
exportadores. Em 2010, só de janeiro a
maio, o Estado exportou 5% de todo o Brasil, ou US$ 5.539.718.764. A época, as cinco empresas que mais contribuem
na balança comercial paraense são: a Vale, com US$ 3.492.733.937, ou 63,05% das
exportações; a Alunorte, com US$ 539.740.143, ou 9,74%; a Albras, com
335.444.311, ou 6,06%; a Sidepar, com US$ 92.885.263, ou 1,68%; e a Rio Capim
Caulim, com US$ 86.020.446, ou 1,55.
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