Caso envolve uma delegada de polícia afastada de suas funções por mais de nove meses por problemas de saúde.
Em nota enviada a esta coluna, médicos lotados no município de Uruará rechaçaram as declarações do promotor de justiça Arlindo Cabral Júnior, em matéria veiculada no dia 20 de novembro deste ano, segundo o qual haveriam “fortes indícios” de que perícias médicas teriam sido expedidas sem a devida análise do setor de perícias da Secretaria Executiva de Administração. O caso envolve uma delegada de polícia afastada de suas funções por mais de nove meses por problemas de saúde.
Os médicos citados na matéria, Sérgio Haroldo Cavalcante Barra, Dilza Nazaré Colares de Souza, Dinalva Ferreira da Costa do Carmo, Magali Conceição Seabra Dias, Gerson Valente de Vasconcelos e Sally Christiane Oliveira de Macedo, consideram totalmente levianas e improcedentes as declarações do promotor de justiça do município.
Na correspondência enviada, os médicos afirmam que por respeito ao sigilo de informações de seus pacientes, não irão se manifestar sobre o estado de saúde da delegada, considerando que o meio utilizado para discussão das razões e da atuação dos profissionais é impróprio. Acrescentam que gozam de autonomia de ação e jamais irão se submeter a constrangimentos diretos ou indiretos para mudar suas convicções em razão do ofício.
Por outro lado, esta coluna informa que a matéria em questão, combatida pelos médicos de Uruará, é da lavra da Assessoria de Imprensa do MPE do Pará, sendo que apenas foi reproduzida na página Sul e Sudeste.
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