Pedro Barbosa
emitiu cheque sem fundos no valor de 100 mil reais que seriam repassados a casa
de leis.
Pedro
Barbosa também está sendo acusado de não repassar às instituições bancárias os
valores referentes a empréstimos consignados realizados por servidores
municipais, resultando na inscrição dos mesmos no SPC e no Serasa. “O
denunciado não repassa ao INSS os valores recolhidos na folha de pagamento dos
servidores públicos”. Diz a denuncia encaminhada a Câmara de Portel. No
entanto, a denúncia mais grave e que resultou no afastamento do prefeito foi o
caso envolvendo a prática de estelionato, que teria sido praticada pelo gestor
do município.
De
acordo com o moto-taxista Ronaldo Duarte, o prefeito emitiu um cheque sem
fundos no valor de R$ 100 mil reais, para o pagamento do duodécimo da Câmara
Municipal de Portel, o qual foi carimbado por duas vezes por falta de fundos. Depois
que o cheque foi devolvido pela instituição bancária, o presidente da Câmara
ingressou com um Mandado de Segurança no juízo da comarca de Portel, para
garantir o repasse dos valores à Casa de Leis. Votaram pelo afastamento do
prefeito e do vice os vereadores Washington Rodrigues Barbosa, Moisés Moreira
Costa Filho, Mauro Sergio Cordeiro Bentes, José Pereira da Costa e Adson
Azevedo Mesquita.
Ontem
mesmo, o presidente da Câmara de Vereadores, Washington Barbosa, que é irmão do
gestor afastado, assumiu o cargo de prefeito interino de Portel. Procurado pela
reportagem de O Liberal, o prefeito Pedro Cardoso não foi localizado para falar
sobre a decisão da Câmara Municipal.
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