Existem atualmente no município 257 pessoas portadoras de
HIV que recebem medicamentos enviados
pelo Ministério da Saúde.
Os ativistas Gilvan Batista
Silva, Joddal Simon e Paulo César Barbosa de Morais, do Grupo de Apoio às
Pessoas Vivendo com HIV/Aids e à Prevenção (Gapp+) apresentaram esta semana à vice-prefeita de Parauapebas, Maria Ângela Pereira da Silva, o projeto de
construção de um prédio para abrigar o Serviço de Assistência Especializada
(SAE) em DST/Aids e Hepatites Virais no município. Segundo os apresentadores do
projeto, a falta de estrutura do CTA “tem causado aos usuários vivendo com aids
falhas no tratamento, depressão, doenças oportunistas e abandono na adesão ao
tratamento de muitos usuários, que caminham para a morte”.
De acordo com Joddal Simon,
a consolidação do SAE em Parauapebas envolveria recursos na ordem de R$ 11
milhões, sendo R$ 7 milhões destinados à construção do prédio e os R$ 4 milhões
para a aquisição de móveis e equipamentos. O SAE seria dotado de toda estrutura
de atendimento e profissionais de saúde, como psicólogo, ginecologista,
dermatologista, cardiologista, pediátrico, odontólogo, urologista,
oftalmologista, entre outros.
Seguindo Joddal Simon, hoje
no município de Parauapebas, 257 pessoas de ambos os sexos e portadoras de HIV
recebem regularmente medicamentos no CTA enviados pelo Ministério da Saúde. Na
oportunidade, Gilvan Silva explicou que o Gapp+ é uma organização humanitária
não governamental civil de direito privado sem fins lucrativos e de caráter
filantrópico, que assiste pessoas portadoras de AIDS nos municípios de
Parauapebas, Canaã do Carajás, Curionópolis e Eldorado do Carajás.
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