O atual comandante
Humberto Mascarenhas será substituído pelo general Estevan Cals.
Nesta
sexta-feira, 17, a 23ª Brigada de Infantaria e Selva do Exército, com base em Marabá,
realizará a solenidade de troca de comando. O atual comandante, General
Humberto Madeira Mascarenhas, deixa o posto para assumir a 1ª subchefia do
Estado Maior do Exército Brasileiro. O sucessor de Mascarenhas é o
general-de-brigada Estevam Cals Theophilo Gaspar. Na solenidade, vão estar
presentes o chefe do Estado-Maior do Exército, general-de-Exército Joaquim
Silva e Luna; o comandante Militar da Amazônia, general-de-Exército Eduardo
Villas Boas; o comandante da 8ª Região Militar, general-de-brigada Carlos
Roberto Peixoto entre outros.
Na
sexta-feira, o primeiro ato da passagem de comando será a inauguração da foto
do general Madeira na galeria de ex-comandantes, no Comando da Brigada. De lá,
a comitiva segue para o quartel do 52º Batalhão de Infantaria de Selva, onde
ocorre a formatura militar, com desfile da tropa. Dentre os feitos mais importantes durante sua
estada no comando da 23ª Brigada, o general Madeira destaca a presença do
exército na Operação “Ágatha 4”, na fronteira do Brasil com a Guiana Francesa,
onde o general comandou a força tarefa Oiapoque. Antes de passar o comando, o
general Madeira irá participar de uma missão de grande porte. O Comando do
Exército determinou que a 23ª Brigada ofereça suporte logístico à Polícia
Federal e à Força Nacional de Segurança na reintegração de posse da Fazenda Rio
Lages, ou Belauto, em São Felix do Xingu.
A Advocacia-Geral da União (AGU) garantiu, na Justiça, a posse do Incra sobre a fazenda, que foi adquirida com dinheiro do tráfico de drogas. Por se tratar de área pública irregularmente ocupada, comprada com dinheiro ilegal, a autarquia não vai pagar qualquer indenização referente à terra nua e às benfeitorias da propriedade.
A Advocacia-Geral da União (AGU) garantiu, na Justiça, a posse do Incra sobre a fazenda, que foi adquirida com dinheiro do tráfico de drogas. Por se tratar de área pública irregularmente ocupada, comprada com dinheiro ilegal, a autarquia não vai pagar qualquer indenização referente à terra nua e às benfeitorias da propriedade.
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