A Vale,
por meio do projeto Aços Laminados do Pará (Alpa), e a Prefeitura Municipal de
Marabá formalizaram a assinatura de três convênios de cooperação para a
realização de obras de melhorias na cidade. Os convênios totalizam mais de R$ 7
milhões em investimentos nas áreas de saúde e infraestrutura e fazem parte dos
compromissos assumidos pela empresa para implantação do projeto Alpa.
Na área
de saúde, os dois convênios somam mais de R$ 3 milhões, que serão aplicados
para custear a reforma do Hospital Municipal de Marabá (HMM) e de cinco
unidades básicas de saúde. A reforma do HMM será feita nos setores do centro
cirúrgico, na unidade de tratamentos especiais (UTE), nos leitos psicossociais,
na cozinha e lavanderia hospitalares.
Na área de infraestrutura, o
aporte de mais R$ 4,0 milhões será destinado à construção de uma nova célula no
aterro controlado de Marabá, com capacidade para receber cerca de 170 toneladas
de resíduos sólidos por dia. A nova área ampliará a vida útil do aterro e terá
condições de melhorar a destinação final dos resíduos urbanos, se adequando
integralmente às normas ambientais existentes para este tipo de espaço.
A destinação final dos
resíduos sólidos é motivo de preocupação constante na atual administração de
Marabá. "Esta parceria com a Vale é muito importante. Precisamos dar
tratamento adequado ao lixo recolhido. No próximo dia 1º de agosto vamos
realizar a 4ª Conferência de Meio Ambiente e este tema, com certeza, será o
centro das discussões. Vamos buscar de todas as formas preparar Marabá para, no
futuro, além do aterro controlado, termos um verdadeiro aterro sanitário, com
coleta seletiva e reciclagem do lixo que produzimos", disse o prefeito
João Salame Neto.
Para o diretor Institucional
da Vale no Pará e presidente da Alpa, João Coral, os convênios representam a
continuidade das parcerias da empresa com o desenvolvimento de Marabá e mais um
dos compromissos assumidos pela implantação da Alpa. Os convênios
estabelecem o repasse de recursos financeiros por parte da Alpa à Prefeitura de
Marabá, que fará a contratação de empresas especializadas para a execução das
obras.
Será que tem alguém que acredita ainda nesta ALPA? Falar disso no Estado do Pará, é um desrespeito com a pessoa humana. A Ana Julia, fez tanta política em cima disso, o Lula, a Dilma, chegaram a trocar presidente da Vale por esta porcaria, porcaria sim, porque foi uma obra com um único intento, "comprar votos". Temos que ser conscientes. Esta atividade requer: minério (temos), energia em grande quantidade (não temos, veja como está Belo Monte e ainda com pressão internacional sobre ela, porque exatamente no segmento de aço, imprescindível para construir muita coisa, com energia, poderíamos crescer e isso não interessa muita gente) continuando, Carvão (não temos, vejam a pressão ambiental)seixo (outro segmento pressionado) e por fim mão-de-obra, (temos só que com um custo elevado diante dos outros países que produzem aço, assim, fecha o ciclo, inviabilizando a atividade, não conseguimos concorrer no mercado internacional, e isto nos leva a voltar aos tempo de descobrimento, "EXPORTAR MATERIA PRIMA BRUTA", São Noticias como esta que levou o povo às ruas. O governo central, todo dia assina milhões, bilhões de programas e projetos, tudo fica na conversa, na promessa, e aí estamos diante de mais um, certamente esta noticia derrubou mais 2% das intenções de voto do Jatene.
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