Agentes da Polícia Federal cumpriram mandados de prisão na manhã de
ontem nos municípios de Itaituba, Trairão, Santarém, Jacareacanga e Novo Progresso. A operação,
denominada “Eldorado”, visa combater a ação de uma quadrilha de extração de ouro em áreas indígenas e garimpos ilegais que atua
em vários estados brasileiros. Os nomes das 07 pessoas presas não foram
divulgados pela assessoria da PF. No
Pará, a operação teve início por volta das 4 horas da madrugada de ontem. Agentes federais vistoriaram diversos
estabelecimentos de compra de ouro nos municípios de Itaituba e Jacareacanga.
Munidos de mandados de busca e apreensão, os policiais, fortemente armados,
apreenderam diversos objetos e equipamentos. Os locais que estavam fechados
foram arrombados com a ajuda do Corpo de Bombeiros.
No total, a PF expediu 28 mandados de prisão temporária e mais 64 de busca e apreensão. Todos os mandados foram expedidos pela Justiça Federal de Mato Grosso e estão sendo cumpridos nos estados de Mato Grosso, Pará, Rondônia, Amazonas, São Paulo, Rio de Janeiro e no Rio Grande do Sul.As investigações tiveram início no mês de fevereiro deste ano. No período, a PF constatou que, além dos crimes ambientais praticados, como a exploração ilegal de recursos minerais, destruição de áreas de preservação permanente e poluição, a organização criminosa também é suspeita de praticar crimes contra a ordem financeira, Sistema Financeiro Nacional, além de lavagem de dinheiro.
No total, a PF expediu 28 mandados de prisão temporária e mais 64 de busca e apreensão. Todos os mandados foram expedidos pela Justiça Federal de Mato Grosso e estão sendo cumpridos nos estados de Mato Grosso, Pará, Rondônia, Amazonas, São Paulo, Rio de Janeiro e no Rio Grande do Sul.As investigações tiveram início no mês de fevereiro deste ano. No período, a PF constatou que, além dos crimes ambientais praticados, como a exploração ilegal de recursos minerais, destruição de áreas de preservação permanente e poluição, a organização criminosa também é suspeita de praticar crimes contra a ordem financeira, Sistema Financeiro Nacional, além de lavagem de dinheiro.
O ouro extraído das terras indígenas e dos garimpos
ilegais, segundo a PF, era adquirido por empresas distribuidoras de títulos
mobiliários. Após subverter a origem, o minério era vendido como ativo
financeiro para investidores em São Paulo. Em 10 meses de investigação, a
polícia constatou que uma das três distribuidoras envolvidas no esquema
movimentou algo em torno de R$ 150 milhões.
Segundo o comandante da
operação ,Mario Sergio Nery, todas as casas que realizam compras de ouro da
região serão averiguadas para apurar possíveis irregularidades. Segundo a PF,
quase nada é registrado, sendo que estima-se que mais de uma centenas de kg de
ouro seja comercializado clandestinamente por mês só no município de Novo Progresso.
DA uma passadinha aqui em ULIANOPOLIS tambem PF, mas traga uns dez camburões vai sair lotado só de corrupto, e falsificador.
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