Há seis anos no Pará, a
siderúrgica Sinobrás acaba de atingir a marca de produção de 1 milhão de
toneladas de tarugos de aço na Siderúrgica, em Marabá, sudeste do estado.
Voltada para o mercado da construção civil e fornecendo para todo o País
produtos como o vergalhão SI 50, telas e trefilados, a empresa é um marco no
que diz respeito à geração de emprego e renda na região, sendo a primeira usina
de aço das regiões Norte e Nordeste.
Em operação desde maio de
2008, a Aciaria Elétrica da Sinobrás é uma das quatro unidades da Siderúrgica.
Equipada com tecnologia de ponta produz aço bruto, que após laminado,
possibilita a produção de toda a linha de produtos da empresa. “Esta marca de 1
milhão de toneladas que acabamos de atingir é significativa, pois este ano
estamos com ritmo para superar a capacidade projetada, que é de 320
mil toneladas por ano.”, explicou Gerson Rusky, Gerente da Aciaria.
Ainda segundo Rusky, com a
implantação da usina de produção de aço foram realizados investimentos em
treinamento e capacitação das equipes para operar e manter os novos processos e
equipamentos. Parceira do Estado, a Siderúrgica investiu mais de US$ 400 milhões,
para a instalação da usina. Para Ian Corrêa, Vice-Presidente da siderúrgica,
alcançar tamanho êxito é fruto do trabalho e dedicação de todos. “Só chegamos a
este número em nossa produção porque tivemos o apoio e o empenho de nossos
colaboradores, de nossos parceiros e a confiança que este Estado tem depositado
na Sinobrás.
Agradecemos imensamente o reconhecimento e reafirmamos nosso
compromisso com o Pará, que nos recebeu tão bem. Primamos por este
relacionamento e pelo desenvolvimento de nosso Pará.”, afirmou o executivo.
Sendo a segunda unidade da usina integrada da Sinobrás, a Aciaria é composta
por equipamentos de muitas origens e teve sua engenharia básica realizada
localmente, com apoio alemão.
Entre outros equipamentos,
possui dois fornos (um de fusão e outro de refino) e uma unidade de
solidificação (lingotamento contínuo). A operação destes é feita por
189profissionais, sendo que cerca de 90%, destes colaboradores são paraenses.
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