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quarta-feira, 19 de outubro de 2016

BALEIA QUE ENCALHOU EM MARAPANIM É ENCONTRADA MORTA EM DECOMPOSIÇÃO

Resultado de imagem para “As caracterísitcas morfológicas indicam que é uma Minke Antástica (Balaenoptera bonaerensis), o que deve ser confirmado pelos exames de tecidos, órgãos e fluídos que coletamos do animal, mas não teremos como apontar a causa da morte já que o corpo estava em avançado estado de decomposição e foi encontrado durante a maré alta próximo a um manguezal, o que impossibilitou que fizéssemos uma necrópsia completa”, informa Gabriel Santos Melo, biólogo e doutorando do Núcleo de Teoria e Pesquisa Comportamento da UFPA (NTPC).

A Baleia Minke que encalhou em um rio próximo ao município de Marapanim, nordeste do Pará, no início do mês foi encontrada morta nesta terça-feira (18). O corpo do animal foi localizado pelos biólogos da Universidade Federal do Pará (UFPA) dentro da Reserva Extrativista Maracanã, a cerca de 28 km da cidade de Marapanim, onde foi avistada pela última vez. Segundo especialistas, é incomum que baleias adentrem os rios da região.

A Baleia Minke encalhou próximo a cidade de Marapanim, no nordeste do Pará, no último dia 7 de outubro. Pescadores tentaram resgatar o animal e chamaram pesquisadores e órgãos de proteção ambiental. No mesmo dia, a baleia conseguiu se libertar e foi acompanhada até o mar aberto. O grupo de pesquisadores continuou na área nos dias seguintes mas não voltou a avistar o cetáceo.
Resultado de imagem para “As caracterísitcas morfológicas indicam que é uma Minke Antástica (Balaenoptera bonaerensis), o que deve ser confirmado pelos exames de tecidos, órgãos e fluídos que coletamos do animal, mas não teremos como apontar a causa da morte já que o corpo estava em avançado estado de decomposição e foi encontrado durante a maré alta próximo a um manguezal, o que impossibilitou que fizéssemos uma necrópsia completa”, informa Gabriel Santos Melo, biólogo e doutorando do Núcleo de Teoria e Pesquisa Comportamento da UFPA (NTPC).

De acordo com os integrantes do Grupo de Pesquisa em Biologia e Conservação de Mamíferos Aquáticos da Amazônia (BioMA), ligado à UFPA e à Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), vários funcionários da Resex ajudaram nas buscas e na realização do exame, mas devido ao estado de decomposição da carcaça e a localização do animal não foi possível realizar uma necropsia completa.

“As caracterísitcas morfológicas indicam que é uma Minke Antástica (Balaenoptera bonaerensis), o que deve ser confirmado pelos exames de tecidos, órgãos e fluídos que coletamos do animal, mas não teremos como apontar a causa da morte já que o corpo estava em avançado estado de decomposição e foi encontrado durante a maré alta próximo a um manguezal, o que impossibilitou que fizéssemos uma necrópsia completa”, informa Gabriel Santos Melo, biólogo e doutorando do Núcleo de Teoria e Pesquisa Comportamento da UFPA (NTPC).

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O especialista em cetáceos revela que essa espécie frequenta o litoral paraense e costuma viver em águas mais profundas. Mas “não é o primeiro que encontramos encalhado. Já vimos esta espécie presa na área de Santarém, no oeste paraense, porém, não é comum que elas cheguem tão perto da costa, nem que entrem nos rios”, insiste o integrante do BioMA.

Os pesquisadores não sabem como o animal se perdeu. “Ela pode ter se ferido em um acidente envolvendo barcos ou pode ter alguma doença no sistema respiratório, que causa desorientação. De todo modo, ela estava debilitada e, estando ferida ou doente, poderia voltar e encalhar novamente. Por isso, continuamos a acompanhar a situação, mas, infelizmente, o animal não resistiu e morreu”, lamenta Gabriel Melo Santos.

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