O crime ocorreu em julho do ano passado na casa de Cátia, que atraiu a mulher grávida de oito meses até a sua casa, dizendo que daria a ela umas roupinhas para o seu bebê. Após o crime, Cátia enterrou o cadáver em um terreno baldio localizado nos fundos da própria casa e seguiu para o hospital com a criança já morta, simulando um aborto. A juíza Glenda Nery Rigon Cardoso condenou a ré por homicídio qualificado e ocultação de cadáver. A defesa de Cátia Ferreira informou que ainda não sabe se irá recorrer da decisão da Justiça.
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quinta-feira, 4 de dezembro de 2014
MULHER QUE MATOU GRÁVIDA PARA FICAR COM BEBÊ É CONDENADA A 28 ANOS DE PRISÃO
Após 17 horas de julgamento, a Justiça condenou na madrugada desta quinta-feira (4), no plenário da Câmara Municipal de Marituba, na região metropolitana de Belém, Cátia Cilene Ferreira a 28 anos e seis meses de reclusão em regime fechado. Ela era acusada de matar uma mulher grávida para poder ficar com o bebê da vítima.
Durante o julgamento, que iniciou na quarta-feira (4), a ré confessou, ao ser interrogada pela promotoria, que matou Elizabeth Cardoso da Conceição usando um pedaço de vidro e depois, com uma lâmina de barbear, cortou o ventre da vítima para retirar a criança, que também acabou morrendo.
O crime ocorreu em julho do ano passado na casa de Cátia, que atraiu a mulher grávida de oito meses até a sua casa, dizendo que daria a ela umas roupinhas para o seu bebê. Após o crime, Cátia enterrou o cadáver em um terreno baldio localizado nos fundos da própria casa e seguiu para o hospital com a criança já morta, simulando um aborto. A juíza Glenda Nery Rigon Cardoso condenou a ré por homicídio qualificado e ocultação de cadáver. A defesa de Cátia Ferreira informou que ainda não sabe se irá recorrer da decisão da Justiça.
O crime ocorreu em julho do ano passado na casa de Cátia, que atraiu a mulher grávida de oito meses até a sua casa, dizendo que daria a ela umas roupinhas para o seu bebê. Após o crime, Cátia enterrou o cadáver em um terreno baldio localizado nos fundos da própria casa e seguiu para o hospital com a criança já morta, simulando um aborto. A juíza Glenda Nery Rigon Cardoso condenou a ré por homicídio qualificado e ocultação de cadáver. A defesa de Cátia Ferreira informou que ainda não sabe se irá recorrer da decisão da Justiça.
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