Encontro visa capacitar técnicos e pescadores para a implantação de um Censo Estatístico Comunitário.
Iniciou ontem em São Félix do Xingu, no sudeste do Pará, mais uma etapa do projeto que visa apoiar o ordenamento pesqueiro na região. Com duração de três dias, o encontro terá como instrutor o especialista em gestão de recursos pesqueiros, Mauro Ruffino, e objetiva capacitar técnicos e pescadores para a implantação de um Censo Estatístico Comunitário, instrumento importante para a elaboração de acordos de pesca.
Como parte deste evento, no próximo dia 22, será realizado, de 10h às 16h, um treinamento para técnicos locais e pescadores de São Félix do Xingu. O encontro tem como objetivo principal a organização da pesca e dos pescadores de São Félix e visa a troca de informações sobre temas fundamentais, tais como período de defeso do Xingu, áreas de pesca, dificuldades enfrentadas pelos pescadores no município, pesca em terras indígenas e pesca em áreas de fazenda.
O Xingu é considerada uma das regiões mais ricas em espécies de peixes, com grande potencial de geração de renda para a população, garantindo a sustentabilidade do município. Em São Félix, a pesca e aquicultura são atividades que vêm tomando espaço nas discussões técnicas locais, envolvendo as diversas instituições que acompanham o Projeto Pacto Municipal para a Redução do Desmatamento em São Félix do Xingu (Projeto Pacto Xingu), dentre os quais a prefeitura, a colônia de pescadores, o Ministério da Pesca e Aquicultura e a Fundação Nacional do Índio (Funai).
O Pacto Municipal para a Redução do Desmatamento em São Félix do Xingu é uma iniciativa do governo brasileiro, coordenada pelo Ministério do Meio Ambiente em parceria com a Comissão Europeia (CE) e a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO), com o engajamento de instituições federais, municipais e estaduais, representações do setor produtivo, setor privado e organizações da sociedade civil.
Além de contribuir para a redução do desmatamento na Amazônia e das emissões brasileiras de gases de efeito estufa, o Pacto objetiva prover o município de instrumentos adequados de gestão territorial e ambiental para o monitoramento e controle do desmatamento. A intenção é tirá-lo da lista dos que mais desmatam na região, instrumentalizando-o para a execução de padrões sustentáveis de produção e de promoção de melhorias na qualidade de vida das populações locais.
Como parte deste evento, no próximo dia 22, será realizado, de 10h às 16h, um treinamento para técnicos locais e pescadores de São Félix do Xingu. O encontro tem como objetivo principal a organização da pesca e dos pescadores de São Félix e visa a troca de informações sobre temas fundamentais, tais como período de defeso do Xingu, áreas de pesca, dificuldades enfrentadas pelos pescadores no município, pesca em terras indígenas e pesca em áreas de fazenda.
O Xingu é considerada uma das regiões mais ricas em espécies de peixes, com grande potencial de geração de renda para a população, garantindo a sustentabilidade do município. Em São Félix, a pesca e aquicultura são atividades que vêm tomando espaço nas discussões técnicas locais, envolvendo as diversas instituições que acompanham o Projeto Pacto Municipal para a Redução do Desmatamento em São Félix do Xingu (Projeto Pacto Xingu), dentre os quais a prefeitura, a colônia de pescadores, o Ministério da Pesca e Aquicultura e a Fundação Nacional do Índio (Funai).
O Pacto Municipal para a Redução do Desmatamento em São Félix do Xingu é uma iniciativa do governo brasileiro, coordenada pelo Ministério do Meio Ambiente em parceria com a Comissão Europeia (CE) e a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO), com o engajamento de instituições federais, municipais e estaduais, representações do setor produtivo, setor privado e organizações da sociedade civil.
Além de contribuir para a redução do desmatamento na Amazônia e das emissões brasileiras de gases de efeito estufa, o Pacto objetiva prover o município de instrumentos adequados de gestão territorial e ambiental para o monitoramento e controle do desmatamento. A intenção é tirá-lo da lista dos que mais desmatam na região, instrumentalizando-o para a execução de padrões sustentáveis de produção e de promoção de melhorias na qualidade de vida das populações locais.
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