Nadilson Portilho concluiu que as gravações apresentadas no processo, foram forjadas.
Ao analisar o processo, o promotor concluiu que as gravações apresentadas no processo, foram forjadas, com o intuito de cassar o mandato do prefeito de Santa Luzia. “É princípio no direito constitucional brasileiro de que não valem as provas obtidas por meios ilícitos, em flagrante desrespeito aos direitos individuais. Ademais, foram comprovadas as imparcialidades das testemunhas ouvidas, com flagrante envolvimento e ligação com a coligação autora”. Diz o parecer ministerial afirmando que a trama foi perpetrada por José Francisco Nascimento Silva e Maria Lúcia Machado, respectivamente candidatos a prefeito e vice da coligação do PMDB. “No CD, encaminhado à Câmara Municipal, por Antônio Geam Sousa, responsável pela produção de material de campanha da parte autora, revelou-se todos os bastidores da farsa para incriminar os representados”. Diz o promotor.
Nadilson
Portilho, afirma, em seu parecer, que de acordo com os autos “consta a perícia
técnica da gravação apresentada pelos representados, demonstrando que o
representantes estavam ‘tramando’ contra os representados a qualquer custo,
demonstrando afinidades nos seus interesses em derrotá-los, para tanto,
buscavam utilizar-se da Justiça Eleitoral”.
Em
contato com a reportagem na tarde de ontem, o prefeito de Santa Luzia, Adamor
Aires, disse que a coligação adversária, formada pelo grupo do PMDB, tenta usar
a justiça eleitoral para afasta-lo do cargo. Em uma gravação periciada pela
Polícia Federal, a suposta vítima afirma que trata-se de uma armação para cassar
o prefeito. “Conseguimos provar na justiça que a pessoa que se diz vítima tem
ligação com a coligação adversária”. Afirmou o prefeito Adamor Aires.
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