Este problema, nas proporções que se apresentam, é único no Estado do Pará. Poucos deram e continuam dando ao caso a devida relevância que merece, pela gravidade e periculosidade a que expõe o Município. O jornalista, responsável por este blog, Evandro Correa e o Sr. Paulo César Fachetti, são 2 vozes destoantes, pois sempre anunciaram e procuraram revelar e encerrar o problema. A solução deste problema deve ser capitaneada pelo Município, que, na verdade, é o maior prejudicado. O Município detém poder jurídico para agir, só não o faz por inercio ou desconhecimento jurídico. O atual procurador municipal, Dr. Rubens Leão, é capaz, tem conhecimento do caso e têm ciência das peças jurídicas que deve utilizar,em prol do município, para fazer com que as empresas que destinaram seu lixo perigoso para a área paguem para limpar o local. O Ministério Publico sempre foi omisso. Foi um dos provocadores da paralisação das atividades, juntamente com a SECTAM (atual SEMA Estadual), DIOE e Centro de Pericias Renato Chaves. Na época, as atividades da CBB/USPAM foram paralisadas, e o plano de desmobilização não foi colocado em prática. Leiloaram as instalações, os galpões, balança e demais implementos e, na área permaneceu os resíduos, expostos a intempéries. Já foram realizadas 3 Forças Tarefa (2003, 2007 e 2012) na área, para examinar se o local apresentava contaminação (coletando amostras e enviando para exames laboratoriais). Cabe salientar que toda Força Tarefa que foi enviada até a área era composta por técnicos competentes e experientes da: SEMA, DIOE, Bombeiros e Centro de Perícias Renato Chaves. Nas 3 oportunidades os laudos foram conclusivos: a área está contaminada e a descontaminação do local, com a devida coleta e destinação dos resíduos, ainda existentes na área, é eminente para impedir maiores danos futuros. Desta vez, com a supervisão técnica da CETESB de São Paulo, uma nova rodada de exames será realizada. Para que? Para enriquecer a coleção de laudos positivos para contaminação do local. Helicóptero, agora vamos resolver o problema, técnicos renomados; causa efeito no momentâneo e gera uma grande expectativa, de que "agora vai acontecer". Pura inverdade. Mais parece uma ação orquestrada para que nada ocorra. O problema, repito, é do município, não é o MP que vai resolver, o atual Prefeito, Sr. Davi Resende, deve ordenar ao seu Procurador que faça, utilize as peças jurídicas que possui para trazer as empresas que causaram o problema para pagar para por um fim ao caso.
Parabens, anonimo ai de cima, por ser a primeira pessoa a revelar o conhecimento sobre o caso CBB/USPAM, voce sabe que quando tocam neste assunto as autoridades competentes se fingem de mortos. Voce esqueceu de citar tambem a ABIN (agencia brasileira de inteligencia) IBAMA. Será que o MP é mais fraco que a PMU pra tomar providencias? ou será que não estão nem ai com a situação do municipio.
Toda verdade não foi dita. No governo da Suely e do jonas algumas providencias foram tomadas. Algumas empresas foram convocadas para coletar o resíduo q enviou p a área e destinar corretamente (isto com o acompanhamento da SEMA Estadual, do Município e com a anuência do Judiciário). Mas muito resíduo ainda permanece na área. O Jonas foi além, pesquisou a área e apresentou um projeto para descontaminação do local. A SEMA aprovou, porém o MP desconsiderou o projeto/estudo e os prazos prescreveram. O MP assumiu o risco e desconsiderou a gravidade a que o Município está exposto, mesmo sendo o MP um dos provocadores da interdição do local, mesmo sendo o MP o autor da Ação Civil Publica, de 2004, que tinha como intento procurar dar um final ao problema. O MP simplesmente se eximiu, quando o Município agiu o MP tomou para si as rédeas do caso, fez uma "Audiência Publica" onde deixou claro para os munícipes que daria uma solução ao caso em 1 ano. Já se passaram 2 anos desta audiência e nada de concreto foi feito. Tempo e dinheiro perdido. A contaminação se propaga e a população fica, a cada dia mais exposta aos efeitos. Agora, pelo que foi explanado pelo Evandro Correa, tudo vai recomeçar. Convocaram um técnico da CETESB para fazer e saber mais do mesmo. Pode?? O Município pode agir, têm poderes para isso, como é o prejudicado, porque esperar que o MP ou outro órgão venha a fazer. Onde está o interesse? A pergunta é outra: Onde está a vontade, o conhecimento e a disposição de fazer???
Este problema, nas proporções que se apresentam, é único no Estado do Pará. Poucos deram e continuam dando ao caso a devida relevância que merece, pela gravidade e periculosidade a que expõe o Município. O jornalista, responsável por este blog, Evandro Correa e o Sr. Paulo César Fachetti, são 2 vozes destoantes, pois sempre anunciaram e procuraram revelar e encerrar o problema. A solução deste problema deve ser capitaneada pelo Município, que, na verdade, é o maior prejudicado. O Município detém poder jurídico para agir, só não o faz por inercio ou desconhecimento jurídico. O atual procurador municipal, Dr. Rubens Leão, é capaz, tem conhecimento do caso e têm ciência das peças jurídicas que deve utilizar,em prol do município, para fazer com que as empresas que destinaram seu lixo perigoso para a área paguem para limpar o local. O Ministério Publico sempre foi omisso. Foi um dos provocadores da paralisação das atividades, juntamente com a SECTAM (atual SEMA Estadual), DIOE e Centro de Pericias Renato Chaves. Na época, as atividades da CBB/USPAM foram paralisadas, e o plano de desmobilização não foi colocado em prática. Leiloaram as instalações, os galpões, balança e demais implementos e, na área permaneceu os resíduos, expostos a intempéries. Já foram realizadas 3 Forças Tarefa (2003, 2007 e 2012) na área, para examinar se o local apresentava contaminação (coletando amostras e enviando para exames laboratoriais). Cabe salientar que toda Força Tarefa que foi enviada até a área era composta por técnicos competentes e experientes da: SEMA, DIOE, Bombeiros e Centro de Perícias Renato Chaves. Nas 3 oportunidades os laudos foram conclusivos: a área está contaminada e a descontaminação do local, com a devida coleta e destinação dos resíduos, ainda existentes na área, é eminente para impedir maiores danos futuros. Desta vez, com a supervisão técnica da CETESB de São Paulo, uma nova rodada de exames será realizada. Para que? Para enriquecer a coleção de laudos positivos para contaminação do local. Helicóptero, agora vamos resolver o problema, técnicos renomados; causa efeito no momentâneo e gera uma grande expectativa, de que "agora vai acontecer". Pura inverdade. Mais parece uma ação orquestrada para que nada ocorra. O problema, repito, é do município, não é o MP que vai resolver, o atual Prefeito, Sr. Davi Resende, deve ordenar ao seu Procurador que faça, utilize as peças jurídicas que possui para trazer as empresas que causaram o problema para pagar para por um fim ao caso.
ResponderExcluirParabens, anonimo ai de cima, por ser a primeira pessoa a revelar o conhecimento sobre o caso CBB/USPAM, voce sabe que quando tocam neste assunto as autoridades competentes se fingem de mortos. Voce esqueceu de citar tambem a ABIN (agencia brasileira de inteligencia) IBAMA. Será que o MP é mais fraco que a PMU pra tomar providencias? ou será que não estão nem ai com a situação do municipio.
ResponderExcluirToda verdade não foi dita. No governo da Suely e do jonas algumas providencias foram tomadas. Algumas empresas foram convocadas para coletar o resíduo q enviou p a área e destinar corretamente (isto com o acompanhamento da SEMA Estadual, do Município e com a anuência do Judiciário). Mas muito resíduo ainda permanece na área. O Jonas foi além, pesquisou a área e apresentou um projeto para descontaminação do local. A SEMA aprovou, porém o MP desconsiderou o projeto/estudo e os prazos prescreveram. O MP assumiu o risco e desconsiderou a gravidade a que o Município está exposto, mesmo sendo o MP um dos provocadores da interdição do local, mesmo sendo o MP o autor da Ação Civil Publica, de 2004, que tinha como intento procurar dar um final ao problema. O MP simplesmente se eximiu, quando o Município agiu o MP tomou para si as rédeas do caso, fez uma "Audiência Publica" onde deixou claro para os munícipes que daria uma solução ao caso em 1 ano. Já se passaram 2 anos desta audiência e nada de concreto foi feito. Tempo e dinheiro perdido. A contaminação se propaga e a população fica, a cada dia mais exposta aos efeitos. Agora, pelo que foi explanado pelo Evandro Correa, tudo vai recomeçar. Convocaram um técnico da CETESB para fazer e saber mais do mesmo. Pode?? O Município pode agir, têm poderes para isso, como é o prejudicado, porque esperar que o MP ou outro órgão venha a fazer. Onde está o interesse? A pergunta é outra: Onde está a vontade, o conhecimento e a disposição de fazer???
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