A inescrupulosa irmã de Davi
Resende ingressou com recurso para tentar se livrar do processo que a levará ao
banco dos réus.
A presidente
do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, desembargadora Luzia Nadja Nascimento,
negou esta semana um pedido de habeas corpus formulado pela vereadora Marta Resende
Soares, presidente da Câmara Municipal de Ulianópolis, no sudeste do Pará. No
pedido, a vereadora pretendia dar efeito de nulidade absoluta a um processo de
natureza penal, onde a mesma é acusada de tentativa de homicídio contra o seu
ex-namorado. Carlos Lima. O crime foi praticado em 2005, na zona urbana de
Ulianópolis. A época, a vítima foi atraída para uma emboscada e atingida com
vários tiros de espingarda.
A
investigação da Polícia Civil do Pará concluiu que Marta Resende foi a mentora
do crime, sendo que fez vários contatos telefônicos no dia do crime, com os dois
homens presos em flagrante, acusados de serem os executores da tentativa de
homicídio. Em 2008, o juízo da comarca de Ulianópolis recebeu a denúncia contra
a vereadora e pronunciou a mesma a ser submetida ao Tribunal do Júri.
No
Recurso protocolado no TJE, Marta Resende pede a nulidade do processo alegando
em síntese que o seu advogado pegou o processo em carga e desapareceu com o
mesmo, sendo que durante dois anos, teria ficado na condição de indefesa, tendo
sido ficado impedida de recorrer da sentença de pronúncia. Marta Resende aponta
como autoridade coatora, o juiz da comarca de Ulianópolis, Acrísio Figueiredo.
Depois que negou a liminar pretendida pela vereadora, a desembargadora Luzia Nadja
mandou pedir informações ao juízo da comarca. Além deste crime, Marta Resende
foi pronunciada, em 2008, como uma das mandantes do assassinato do marceneiro
Silvério Lourencine, crime ocorrido em dezembro de 2004, no centro de
Ulianópolis.
Abaixo a decisão na íntegra:
PROCESSO: 2013.3.028402-1 Ação: Habeas Corpus Em 7/11/2013 - Relator(a): NADJA NARA COBRA MEDA - JUIZA CONVOCADA
Impetrante: Robson Moraes De Sousa - Adv Paciente: Marta Resende Soares - Vistos etc., Não vislumbrando, ab initio os requisitos autorizadores da cautelar ora requerida, quais sejam o fumus boni juris e periculum in mora, que permita a convicção necessária, a justificar a concessão da liminar requerida. Por esse motivo, indefiro-a. Conforme dispõe a Portaria n.º 0368/2009-GP, solicitem-se, de ordem e através de e-mail, as informações a VARA ÚNICA DA COMARCA DE ULIANÓPOLIS/PA, acerca das razões suscitadas pelo impetrante, cujas informações devem ser prestadas nos termos da Resolução n.º 04/2003-GP, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas. Prestadas no prazo, as informações solicitadas, encaminhem-se os autos ao Ministério Público na condição de custos legis. Caso não sejam prestadas no prazo legal as referidas informações, retornem-me os autos conclusos para as providências determinadas na Portaria n.º 0368/2009-GP e outra que julgar adequada. Belém, 07 de novembro de 2013.
NOTA DO BLOGGER – Vejam só,
caros leitores, como a cara de pau dessa família não conhece limites. A
história do sumiço do processo, por 2 anos, foi denunciada aqui no blog do
Evandro Corrêa e no jornal O Liberal. Como todos sabem, o processo já se
arrasta na Comarca de Ulianópolis há nada menos que 8 anos. Agora, orientada
sabe-se lá por quem, Marta Resende, notória agenciadora de pistoleiros e com
extensa ficha criminal, (ela inclusive já teve mandato cassado e ficou foragida
por mais de 1 ano), tem a audácia de ingressar com Habeas Corpus na justiça se
dizendo PREJUDICADA, pela ação de um advogado que, todos sabemos, foi muito bem
pago para sumir com o processo.
O mais engraçado é que
ela aponta como autoridade coatora, o juiz Acrísio Figueiredo. Diga-se de
passagem o processo só reapareceu depois QUE A DENUNCIA FOI PUBLICADA NO BLOG.
No Habeas Corpus, que teve liminar negada pela presidente do TJE do Pará, Marta
se diz PREOCUPADA com a proximidade da data do julgamento. Eta mundo velho sem
porteira.
Para que o leitor entenda
o caso, vou fazer aqui algumas considerações sobre este processo.
Em 2008, o juiz Charles
Claudino, acatou a denúncia sentenciando que Marta Resende deveria ser submetida
a júri popular. Ocorre que após a sentença, a famigerada Marta, certa da
impunidade, dormiu no ponto e perdeu o prazo para recorrer da decisão. Nesta
época, a única saída para evitar o julgamento foi contratar um advogado para
sumir com o processo, plano que foi levado a cabo e só não teve 100% de sucesso
porque fiz uma pesquisa na net e descobri que o mesmo não era movimentado há
dois anos.
Com efeito, já acostumado
com a morosidade da justiça e desconfiado da lisura de funcionários do cartório
de Ulianópolis, (não é a toa que a neta de Davi Resende trabalha lá), denunciei
o sumiço do processo no Tribunal de Justiça em Belém. À época, recebi a
resposta do Tribunal informando que o processo fora localizado e que o advogado
de Marta Resende sofreria as “punições cabíveis”.
Depois de muito cobrar
sobre o andamento do processo, o promotor da época, Maurim Vergulino, enviou
pedido de providências ao juiz Acrísio Figueiredo, pedindo celeridade no feito
uma vez que o mesmo já estava parado a bastante tempo. Lembro aqui os leitores
que o processo retornou ao Cartório em 2011, sendo que de lá para cá, se
passaram quase 2 anos e o mesmo teve pouca movimentação, sendo que agora,
depois de um longo e tenebroso inverno, PARECE que o processo chegará ao
Tribunal do Juri, e em seguida, finalmente será marcada a data do julgamento da
famigerada Marta Resende.
Diante deste recurso
imoral protocolado por Marta, me vejo na obrigação de fazer algumas perguntas
que não querem calar:
Porque a vereadora não
procurou saber do andamento de seu processo quando o mesmo foi retirado em
carga, na comarca de Ulianópolis ???
Estaria ela EM COMA, durante
os dois anos em que o processo ficou desaparecido ???
Porque só agora, passados
7 anos, Marta Resende resolveu se fazer de vítima e alegar que ficou “indefesa”
no processo ???
Resta saber se o juiz
Acrisio Figueiredo vai engolir mais essa lorota da família Resende, que a muito
tempo vem fazendo gato e sapato do judiciário local. Afinal, não é de hoje que Davi e Marta
Resende vivem arrotando grandeza afirmando em alto e bom som que mandam na
justiça e na polícia de Ulianópolis.
Olha só a cara da Marta Resende,quer se fazer de santa, coitada ele manda matar paga o caxão e vai chorar no velório, bandida tua vez tá chegando, não só a tua mas também o chefe e seu filho, pra tudo tem um tempo , o tempo chegou!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirChegou? Onde? Você mora em Ulianópolis?
ResponderExcluirO que chegou foi a hora do povo chorar lágrimas de sangue pela escolha que fizeram.
ei blogueiro, e os pistoleiro que atiraram no Carlos lima correia que estavam preso e foram solto pela vereadora marta Resende e o dr Walter digo o dr compra juiz como ele diz um dos caras já cometeu outro homicídio em são miguel do guama e esta preso de novo quer dizer que si eles estivesse preso não teria cometido outro homicídio nê então era para ela pagar por mais esse homicídio também e o crime do joão batista vulgo ventania e o do nego sabão e o do Valdênio e o do ceara vão ficando as esquecida e ela soltou os pistoleiros e agora não vão ser julgado não sr blogueiro me explica isso por favor e o atentado do izaquel que no depoimento dele ele fala que o carro que foi buscar os pistoleiro foi um tipo carroceria de cor escura então quem tinha um carro com essas descrição era o luis Resende uma saveiro de cor azul escura fica a dica ai
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