
Na Delegacia de Polícia Civil, Antônio de Jesus por diversas vezes teria usado o nome da irmã para tentar intimidar a ação policial.Segundo apurou a reportagem junto à polícia, Antônio de Jesus pilotava uma motocicleta modelo Biz e levava na garupa um amigo conhecido apenas por “Pará”.
Ao trafegarem pela Rua F, no Bairro União, e tentar entrar para a Rua 10, sentido Bairro Liberdade, ambos colidiram contra a motocicleta Bros, de cor preta, conduzida por David Renan.
No calor das discussões, David e Antônio questionaram de quem seria a culpa do acidente, e Antônio e “Pará” passaram a agredir David com vários golpes, usando capacetes, na presença de curiosos.
Ao passar no local, a paisana, o soldado PM Décio Caldas desceu de sua motocicleta, mostrou a carteira funcional da polícia e ordenou que a dupla parasse o espancamento. Antônio e “Pará” desconheceram a ordem do militar e Antônio ameaçou o soldado, afirmando que iria mostrar quem era ele. “Sou irmão da vice-prefeita e vou fazer você perder a farda. Vou já tirar essa sua arma”, teria dito Antônio de Jesus.
O policial se afastou, empunhou a arma e acionou reforço militar. Rapidamente viaturas chegaram ao local e prenderam Antônio, enquanto “Pará” conseguiu escapar antes mesmo que a polícia chegasse ao local.Em depoimento prestado na delegacia, Antônio de Jesus negou tudo que foi exposto em depoimento, tanto pelo policial como por David Renan, e afirmou que em momento algum o policial se apresentou com a carteira da PM e tampouco tentou tirar a arma do soldado.
Fonte (Vela Preta/Waldyr Silva)
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