Em cumprimento a um mandado de busca e apreensão, a equipe da Polícia Federal se deslocou até onde o suspeito estava. No computador dele os policiais encontraram imagens ilícitas, fato que resultou na prisão em flagrante.
De acordo com a PF, a investigação desarticulou um grupo secreto que utilizava um aplicativo de compartilhamento de dados para trocar imagens de pornografia infantil entre seus membros. A PF conseguiu rastrear os membros da rede em função da prisão de um deles durante a operação Infância Segura I, realizada em junho.
Os suspeitos responderão pelos crimes de posse, compartilhamento e produção de pornografia infantil, todos previstos na Lei 8069/90, cujas penas variam de 2 a 8 anos de reclusão, e por estupro de vulneráveis, caso se comprove que as imagens trafegadas retratam abusos sexuais cometidos pelos investigados (art. 217A do Código Penal), cuja pena vai de 8 a 15 anos de reclusão.
De acordo com a PF, a investigação desarticulou um grupo secreto que utilizava um aplicativo de compartilhamento de dados para trocar imagens de pornografia infantil entre seus membros. A PF conseguiu rastrear os membros da rede em função da prisão de um deles durante a operação Infância Segura I, realizada em junho.
Os suspeitos responderão pelos crimes de posse, compartilhamento e produção de pornografia infantil, todos previstos na Lei 8069/90, cujas penas variam de 2 a 8 anos de reclusão, e por estupro de vulneráveis, caso se comprove que as imagens trafegadas retratam abusos sexuais cometidos pelos investigados (art. 217A do Código Penal), cuja pena vai de 8 a 15 anos de reclusão.
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