Por falta de uma sala do Estado Maior no Corpo de Bombeiros de Marabá, onde deveria ficar detido o advogado marabaense Wirlland Batista Fonseca, único preso na operação de ontem da Polícia Federal concomitantemente em Marabá, Parauapebas e Belém, a OAB-Pará entrou hoje (13) com o pedido para que fosse concedido o direito à prisão domiciliar ao referido advogado.
O mandado de prisão do advogado cita que o mesmo deveria ser recolhido à Sala do Estado Maior do Corpo de Bombeiros de Marabá, mas essa não existe. Assinaram a petição os diretores da OAB Subseção de
Marabá.
Fato similar aconteceu com o ex-deputado federal paraense Asdrúbal Bentes (PMDB), que ficou em prisão domiciliar em Marabá depois de ser condenado pelo STF e perder o mandato.
O juiz Líbio Araújo Moura, a quem o pedido foi encaminhado informou há pouco que o mesmo está prejudicado, já que o advogado foi transferido para Belém. Ele está recolhido no Batalhão de Polícia Ambiental do Utinga, na capital, em uma sala do Estado Maior.
Nenhum comentário:
Postar um comentário