O
promotor de Justiça titular da promotoria do Tribunal do Júri, Edson
Cardoso Souza afirma que o “MPPA se empenhará ao máximo pela condenação
do autor desse crime”.
A
denúncia foi oferecida pela Promotoria de Justiça de Xinguara, sudeste
do Pará, pelo promotor Edivar Cavalcante Lima Júnior a comarca do
município, em setembro de 2009.
O processo foi desaforado de Xinguara para a capital Belém.
O
paraense Jhonatan de Souza Silva (24) assassino confesso do jornalista
Décio Sá, crime ocorrido em 2009, na orla Litorânea de São Luiz (MA)
região nordeste, será levado a Júri popular nesta quinta (25), a partir
das 8 horas da manhã em Belém.
O júri será presidido pela juíza Angela Alice Alves Tuma da 3ª vara do Tribunal do júri, na capital Belém, Norte do País.
Segundo
dados da polícia civil, ele já assassinou mais de 40 pessoas e é um dos
maiores matadores do Norte e Nordeste do país. Jhonatan foi criado na
cidade de Xinguara, sudeste do Pará.
O
pistoleiro Jhonatan foi preso dois meses após ter sido contratado para
assassinar o jornalista Décio, crime esse, motivado por questões
passionais e a mando de pessoas da região.
Ao
ser detido pelos policiais, o matador disse ter sido contratado por uma
quadrilha de agiotas para Décio e revelou ser pistoleiro de aluguel.
Entenda o caso:
Jhonatan
Sousa Silva, de 24 anos, confessou ter assassinato o jornalista Décio
Sá, com cinco tiros, em um bar da Avenida Litorânea, orla de São Luiz
(MA), no dia 23 de abril de 2009. O pistoleiro confessou a polícia que
matou o jornalista a mando de um consórcio de agiotagem, formado por
seis pessoas, presas no dia 13 de junho de mesmo ano.
Os
empresários Gláucio Alencar Pontes Carvalho (34), seu pai, José de
Alencar Miranda Carvalho (72), José Raimundo Sales Charles Jr. (38),
Fábio Aurélio do Lago e Silva (32), Airton Martins Monroe (24) e o
subcomandante da polícia militar do Maranhão, Fábio Aurélio Saraiva
(conhecido como Fábio Capita), foram apontados por Jonathan, como
envolvidos na morte do jornalista Décio Sá.
Jhonatan
relatou, inclusive, que teriam encomendado o crime por R$100 mil, mas o
valor não foi integralmente, o que motivou seu retorno para São Luís,
no intuito de cobrar a dívida. Todos os suspeitos continuam presos e o
homem, identificado como Diego, que pilotou a moto para Jhonatan no dia
do crime, continua foragido.
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