Em junho, o
Prefeito interino pediu afastamento do cargo para passar por um tratamento de
saúde. Por cerca de cinco dias a prefeitura ficou sem um gestor, pois o
presidente e o vice da Câmara Municipal, próximos nomes da linha sucessória
após o vice-prefeito, não puderam assumir porque vão tentar a reeleição nas
eleições de 2016, assim como o primeiro e o segundo secretários da Câmara.
A decisão do
STF suspende os efeitos da decisão do Tribunal de Justiça do Pará, que afastou
João Salame da prefeitura por supostas irregularidades no repasse de
contribuições previdenciárias ao Instituto de Previdência Social dos Servidores
Públicos de Marabá. Segundo a denúncia, houve um rombo de R$ 14 milhões do
instituto.
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