A
Polícia Civil prendeu, durante operação conjunta da Superintendência
Regional do Araguaia Paraense, da Delegacia de Conflitos Agrários (DECA)
de Redenção e da Superintendência Regional do Alto Xingu, na noite da
quarta-feira, 12, Edson Coelho, conhecido como “Cupim”, pecuarista e
empresário com atuação na cidade de Araguaína, no Estado do Tocantins,
próximo à fronteira do sul do Pará. Ele foi preso em Marabá, sudeste
paraense, acusado de envolvimento em homicídios e de fazer ameaças a sem
terras, no interior da fazenda “Divino Pai Eterno”, em São Félix do
Xingu. O pecuarista é o responsável pela fazenda.
As investigações duraram dois meses. Ele é apontado
como o responsável em contratar pistoleiros na região para praticar
homicídios no interior da área da fazenda. O grupo de pistoleiros também
é apontado por envolvimento em ameaças de morte aos agricultores.
Durante as investigações, a equipe de policiais civis conseguiu vídeos
em que os pistoleiros aparecem efetuando disparos contra as vítimas.
“Todos os envolvidos no crime já estão presos à disposição da justiça em
Redenção”, detalha o delegado Antônio Miranda, superintendente regional
do Araguaia Paraense.
Parte do grupo de pistoleiros já está presa
Seis pistoleiros envolvidos nos crimes já estão
presos, desde agosto deste ano, em Redenção. Jeferson da Silva
Conceição, conhecido por “Cowboy”; Marcos Fernandes do Carmo; Jessé de
Jesus Pinto; Eloir Rosa da Silva, conhecido como “Carlão”; Antônio Souza
de Miranda, de apelido “Toninho”, e Erica dos Santos Velansuela são
integrantes de um grupo que conta com, pelo menos, 16 pessoas. Todas já
foram identificadas por envolvimento nos crimes. Outras oito pessoas
tiveram os mandados de prisão decretados pela Justiça. Além do
pecuarista “Cupim”, que já está preso, são procurados Maicon Fernandes
de Barros; Jaelson da Silva Conceição, conhecido como “Seu Gelson”; o
irmão do pecuarista, Bruno Peres, um homem identificado como Wemerson,
de apelido “Tucumã”; e outros identificados como “Brás”, “Tonho” e “Zé
Coelho” ou “Coelho”. As investigações prosseguem para prender outros
envolvidos.
Fonte: Polícia Civil do Pará
Aqui no estado do Pará é assim! Veja bem, o cara vem de outro estado para praticar atrocidades, e nos paraenses que levamos a culpa.
ResponderExcluirQue porra nenhuma eu conheço lá a fazenda do cara é uma estrutura enorme inclusive gerando muitos empregos a fazenda é bem organizada é uma trabalho de uma vida dai vem uns vagabundos que se dizem sem terra invadem pra depois vender por micharia pois eu mesmo conheço muitos que já venderam mais de 10 lotes de invasões...
ExcluirDetalhe invadiram onde é pasto formado cercado e na beira da estra ne hehehehehe querem nada ñ esses vagabundos
No dia que ñ for crime matar sem terra as coisas melhoram e muito nesse pais de pilantragem e hipocrisia.