Passado o
festejo, os contratados foram bater as portas do prédio da guarnição da PM, que
chutou a bola para a prefeitura, sendo que esta se recusava a pagar pelos
serviços. Leia-se, a bagatela de R$ 7 mil reais.
Depois de
muita conversa fiada, e com a ameaça dos trabalhadores de procurar a imprensa
para denunciar tudo, rapidinho a corriola da prefeitura deu um jeitinho e pagou
a fatura.
Esta
denúncia, como tantas outras ficam aqui a disposição do Ministério Público,
(caso tenha interesse em investigar), e também serão encaminhadas a
Corregedoria da Polícia Militar do Pará. Diga-se de passagem, nem na imaginária
Sucupira, idealizada pelo saudoso escritor Dias Gomes, se via tanta
bandalheira. Terra sem lei é assim : cabide de empregos de parentes, uso
particular de toda a máquina pública, fraudes em licitações, e todo o tipo de
falcatruas, imagináveis e inimagináveis.
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