Menino foi internado após viagem de quase dois dias de Brasília a Belém.
Gol afirma em nota que ofereceu assistência à família.
O menino de 6 anos que foi impedido de entrar em um avião devido a uma
doença de pele continua internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI)
de um hospital particular de Belém, por causa de um problema renal.
Segundo Wanderlene Nunes, mãe do menino, o estado de saúde dele foi
agravado pela viagem de ônibus de quase dois dias de Brasília a Belém,
realizada após a criança ter sido impedida de embarcar em um avião da
Gol no último dia 31 de agosto. O menino sofre de epidermólise bolhosa,
doença que provoca bolhas e marcas na pele, mas não é contagiosa. Em
nota, a Gol informou que ofereceu assistência para que a cliente e o
filho fossem até um hospital para realizar avaliação médica e obter
autorização para seguir a viagem.
"Essa viagem foi muito cansativa, foi muito estressante pra ele. Hoje
ele está internado por esse motivo, devido a essa viagem cansativa de lá
para Belém", conta a mãe da criança, Wanderlene Nunes. A mãe da
criança, Wanderlene Nunes, afirmou que vai acionar a companhia aérea na
justiça pedindo indenização por constrangimento e danos morais, além de
pedir o reembolso total do valor das passagens, pois a companhia
devolver apenas uma parte dos R$ 2.436,20.
A Gol afirma ter disponibilizado transporte, hotel e remarcação do voo sem taxas, e que mesmo assim a cliente optou por seguir com o filho para o destino por transporte rodoviário. A companhia informou ainda que já realizou o reembolso de 65% do valor da passagem, e que na próxima segunda-feira (8) vai fazer o depósito do restante do dinheiro.
De acordo com o advogado Gustavo Pinheiro da Silva, a empresa deve ressacir todas as despesas causadas pelo não embarque. "Despesas do embarque rodoviário, despesas possivelmente de hospedagem, despesas ou novas despesas médicas que tenham sido realizadas em virtude de não ter conseguido chegar ao médicos previamente agendados, enfim, todas e quaisquer despesas que foram realizadas em virtude do não embarque aéreo podem ser ressarcidos", informa o advogado.
A Gol afirma ter disponibilizado transporte, hotel e remarcação do voo sem taxas, e que mesmo assim a cliente optou por seguir com o filho para o destino por transporte rodoviário. A companhia informou ainda que já realizou o reembolso de 65% do valor da passagem, e que na próxima segunda-feira (8) vai fazer o depósito do restante do dinheiro.
De acordo com o advogado Gustavo Pinheiro da Silva, a empresa deve ressacir todas as despesas causadas pelo não embarque. "Despesas do embarque rodoviário, despesas possivelmente de hospedagem, despesas ou novas despesas médicas que tenham sido realizadas em virtude de não ter conseguido chegar ao médicos previamente agendados, enfim, todas e quaisquer despesas que foram realizadas em virtude do não embarque aéreo podem ser ressarcidos", informa o advogado.
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