O delegado Rommel Souza, responsável pelo caso, conta que Rafael não aponta sinais de transtornos mentais e que age com frieza:
— Ele é uma pessoa muito fria e inteligente. Ele olhou para mim e disse “delegado, o senhor pensou que o sangue na garrafa era vinho, né? Parece pra caramba”. Ele está sendo interrogado por várias pessoas diferentes e confessou os crimes, mas disse que se deixássemos ele dormir, ele conseguiria nos convencer do contrário.
Os policiais da Delegacia Civil de Breu Branco chegaram até Rafael após uma denúncia do irmão da segunda vítima, Maria Zélia Ribeiro dos Santos, de 46 anos. Ele foi à delegacia após a irmã passar a noite fora de casa. Os agentes chegaram até um bar onde Maria Zélia havia sido vista pela última vez acompanhada de um homem, antes dos dois pegarem um moto-táxi. Na casa de Rafael, também foram encontradas uma pá, um cavador e uma enxada com restos de areia. Um lençol sujo de sangue estava no quintal e o colchão do criminoso também tinha marcas de sangue.
Rafael foi mandado para a delegacia de Tucuruí, a 20 quilômetros de Breu Branco, devido à revolta da população. Segundo o delegado, cerca de 500 pessoas protestaram em frente a delegacia no final de semana. Eles encontram dificuldades para a transferência do preso:
— Na verdade não sabemos nem para onde mandar esse homem. O diretor do presídio de Tucuruí já avisou que os presos se rebelaram. Ou seja, se ele for para lá, ele morre.
O delegado Rommel conta também que denúncias contra o criminoso foram encontradas em outras localidades, como Rio Grande do Norte, algumas cidades de Goiás, além dos municípios de Tucuruí, Altamira e Redenção, no próprio Pará. Segundo ele, as denúncias apontam a preferência de Rafael por vítimas de meia idade.
— Ele é uma pessoa muito fria e inteligente. Ele olhou para mim e disse “delegado, o senhor pensou que o sangue na garrafa era vinho, né? Parece pra caramba”. Ele está sendo interrogado por várias pessoas diferentes e confessou os crimes, mas disse que se deixássemos ele dormir, ele conseguiria nos convencer do contrário.
Os policiais da Delegacia Civil de Breu Branco chegaram até Rafael após uma denúncia do irmão da segunda vítima, Maria Zélia Ribeiro dos Santos, de 46 anos. Ele foi à delegacia após a irmã passar a noite fora de casa. Os agentes chegaram até um bar onde Maria Zélia havia sido vista pela última vez acompanhada de um homem, antes dos dois pegarem um moto-táxi. Na casa de Rafael, também foram encontradas uma pá, um cavador e uma enxada com restos de areia. Um lençol sujo de sangue estava no quintal e o colchão do criminoso também tinha marcas de sangue.
Rafael foi mandado para a delegacia de Tucuruí, a 20 quilômetros de Breu Branco, devido à revolta da população. Segundo o delegado, cerca de 500 pessoas protestaram em frente a delegacia no final de semana. Eles encontram dificuldades para a transferência do preso:
— Na verdade não sabemos nem para onde mandar esse homem. O diretor do presídio de Tucuruí já avisou que os presos se rebelaram. Ou seja, se ele for para lá, ele morre.
O delegado Rommel conta também que denúncias contra o criminoso foram encontradas em outras localidades, como Rio Grande do Norte, algumas cidades de Goiás, além dos municípios de Tucuruí, Altamira e Redenção, no próprio Pará. Segundo ele, as denúncias apontam a preferência de Rafael por vítimas de meia idade.
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