A mercadoria
foi entregue à coordenação da Secretaria da Fazenda (Sefa) no Itinga, fronteira
com o Maranhão, pois não tinha nota fiscal nem certificado de inspeção federal.
A Sefa
lavrou termo de apreensão e depósito, e como a mercadoria é perecível e sem
origem definida, foi encaminhada à Agência Estadual de Defesa Agropecuária
(Adepará), que vai fazer a incineração.
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