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quinta-feira, 26 de novembro de 2015

SUSPEITOS DE TRÁFICO DE PEDRAS PRECIOSAS SÃO PRESOS PELA PF EM ITAITUBA

 
A Polícia Federal prendeu nesta quinta-feira (26) em Itaituba, no sudoeste do Pará, dois suspeitos durante as ações da operação Soldner, deflagrada em Goiás e que cumpre mandados ainda nos estados de Minas Gerais, Distrito Federal, São Paulo, Pernambuco e Tocantins.
 
No Pará, a PF cumpre ainda um mandado de condução coercitiva e outro de busca e apreensão.
Segundo a PF, a quadrilha vem sendo investigada há dois anos, após a polícia ter recebido a denúncia de que seus integrantes vendiam urânio, material considerado radioativo, para grupos extremistas que estariam ligados a ações terroristas. Essa questão ainda é apurada pelos policiais, mas a suspeita é que o grupo tenha movimentado cerca de R$ 500 milhões.
 
Ainda de acordo com a PF, os suspeitos agiam desde a exploração das pedras preciosas e minérios até a exportação do produto. As investigações apontam que esse material saía do Brasil, passava por Portugal, Bélgica e Israel até chegar a Dubai.
 
Segundo a PF, a quadrilha, que seria formada por empresários comerciantes de joias e autônomos, vem sendo investigada há dois anos, após a polícia ter recebido a denúncia de que seus integrantes vendiam urânio, material considerado radioativo, para grupos extremistas que estariam ligados a ações terroristas. Essa questão ainda é apurada pelos policiais, mas a suspeita é que o grupo tenha movimentado cerca de R$ 500 milhões.
 
Ainda de acordo com a PF, os suspeitos agiam desde a exploração das pedras preciosas e minérios até a exportação do produto. As investigações apontam que esse material saía do Brasil, passava por Portugal, Bélgica e Israel até chegar a Dubai.
 
A organização criminosa é dividida em dois grupos. O primeiro era responsável pela comercialização ilegal das pedras preciosas. Já a outra parte seria composta por autônomos e pequenos empresários que comercializavam, mediante fraude, títulos da dívida pública e moeda estrangeira, em transações financeiras envolvendo bancos venezuelanos. Os investigadores suspeitam que o comércio de moedas e títulos estaria vinculada à lavagem de dinheiro do grupo.
 
Os integrantes da quadrilha podem responder por crimes como usurpação de matéria prima da União e formação de organização criminosa. As penas, somadas, podem chegar a 37 anos de prisão.
 

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