SECRETÁRIO DE ESTADO, SIDNEY ROSA, PARTICIPOU DE CONVENÇÃO EM ULIANÓPOLIS
Gestores se
afastaram da diretoria da entidade e devem se submeter novamente a avaliação
popular nas eleições deste ano.
Evandro Corrêa
Sucursal do Sul
e Sudeste do Pará
Dez
prefeitos que fazem parte da diretoria da Associação dos Municípios do Araguaia
Tocantins, Amat Carajás, se licenciaram de seus cargos recentemente para tentar
a reeleição em seus respectivos municípios. Entre eles está o recém-eleito
presidente, Celso Lopes Cardoso, que entregou a presidência ao vice e deverá
concorrer a reeleição no município de Tucumã. Outros que também se afastaram
com vistas às eleições de outubro são, Cristina Malcher, (PSDB), de Rondon do
Pará, Maria Ribeiro, de Palestina, Maurino Magalhães, de Marabá, Jeová Aguiar, de
Santana do Araguaia, Walbetânio Milhomem, de Bannach, Walter José Silva, de Rio
Maria, Joaquim Nogueira Neto, de Dom Eliseu e Geraldo Francisco, de Brejo
Grande do Araguaia. O prefeito Antonio Levino, de São Félix do Xingu, também se
licenciou do cargo na diretoria da Amat, porém existem rumores que indicam que
o mesmo não irá concorrer à reeleição.
No
último final de semana, ocorreram convenções em vários municípios da região,
entre eles Paragominas, onde o grupo da situação, encabeçado por Adnan Demachki,
lançou a candidatura de Paulo Tocantins à prefeitura. Em Ulianópolis, o PMDB,
grupo de oposição, lançou em convenção a candidatura do ex-prefeito José Carlos
Zavarize. O município é governado há doze anos pela família Resende, que ainda
não tem nome para disputar as eleições deste ano.
Conforme
determina a Lei Eleitoral em vigor, os partidos tem até o próximo sábado, 30,
para realizar suas convenções municipais. Outros prefeitos que devem tentar a
reeleição são Wagner Fontes, de Redenção, Wenderson Chamon, de Curionópolis e Gilberto
Sufredini, de Tailândia. Em vários municípios, os partidos ainda buscam nomes e
composições, devendo lançar seus candidatos a vaga no legislativo somente no
último dia do mês de junho. Em muitos casos, os pretensos candidatos ainda
tentam reverter situações adversas nos Tribunais de Contas, dos Municípios e do
Estado e Tribunal de Contas da União.
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