Por maioria de votos, as Câmaras concederam liberdade ao réu Wellington Albuquerque da Silva, um dos acusados de participação na chamada “Chacina de Santa Izabel”, que vitimou sete pessoas, entre elas crianças, em agosto de 2011. De acordo com a defesa de Wellington, que é policial militar, o acusado está preso preventivamente desde setembro de 2011, e já há sentença de pronúncia, determinando que o réu seja submetido a julgamento popular, da qual a defesa não recorreu. Além disso, alegou também que não há penalização do acusado na esfera administrativa. Os demais acusados no processo também aguardam o julgamento em liberdade. Na esfera administrativa.
De acordo
com denúncia oferecida pelo Ministério Público, os acusados invadiram a casa
das vítimas, que eram todas da mesma família, na madrugada do dia 27 de agosto
de 2011, rendendo-as e torturando-as. Foram assassinados o proprietário da casa
Francisco Moraes Sobral e seus filhos Ana Maria Moraes e A. A., além dos
sobrinhos de Francisco, Hemerson Moraes Santana e J. M. S., e Leonardo Serrão
da Costa (companheiro da sobrinha). Das sete vítimas, Nildene Cristina,
companheira de Francisco, foi a única sobrevivente dos disparos.
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