O Blog do Evandro Corrêa, as Organizações Rômulo Maiorana, bem como toda a imprensa paraense estão de luto hoje. O jornalista Walmir Botelho D’Oliveira, um dos maiores ícones do jornalismo paraense, faleceu ontem à noite, aos 67 anos. Ele foi editor-redator chefe do jornal O LIBERAL por mais de vinte anos e estava no cargo de diretor corporativo de jornalismo antes de se afastar do trabalho, por motivo de saúde, há aproximadamente três anos. Walmir sofria de neuropatia diabética e tinha histórico de infarto.
Botelho foi o principal responsável pela linha editorial de sucesso do jornal, como o uso da linguagem “popular urbana”, como ele denominava, exigindo da equipe de jornalistas um texto simples e direto para a melhor compreensão do leitor. Ele foi responsável também pela série de inovações gráficas implantadas em O LIBERAL, como a impressão colorida, então inédita no Estado do Pará.
O jornalista passou mal ontem à tarde e foi levado de ambulância até o Hospital da Unimed, localizado na avenida Doca de Souza Franco, em Belém, onde não respondeu aos cuidados médicos e faleceu por volta das 19 horas. Os familiares confirmaram que Botelho sofria de complicações do diabetes.
Walmir Botelho D’Oliveira era um amante da literatura e profundo conhecedor da parte gráfica do jornal. Ele foi redator-chefe do jornal O Estado do Pará, na década de 1970, e também do jornal Folha do Norte. Ele também trabalhou no Correio Braziliense. Os locais do velório e do enterro dele ainda estavam sendo definidos até o fechamento desta edição.
NOTA DO BLOGGER - Meus sentimentos a família do Walmir. Como poucos, tive a oportunidade de aprender um pouco com ele. Foi através dele que comecei a fazer uma coluna diária e também projetos especiais em O LIBERAL. De personalidade forte e temperamento difícil, Walmir se destacava como profissional inigualável. MUITO OBRIGADO MESTRE !!!! DESCANSE EM PAZ!!!
EVANDRO ACIDENTE MATA POLICIAL BRITO DE ULIANOPOLIS
ResponderExcluirAqui o texto deveria ter sido seu, uma forma de homenagear a ele como várias pessoas o fizeram, e não copiando e colando texto da jornalista do Amazônia. Teria sido melhor ler uns poucos toques de sua lavra do que reler o texto que saiu no Jornal... Desculpe se de alguma forma o ofendo, mas na condição de filho do "mestre", não posso deixar em brancas nuvens o seu comentário.
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