quinta-feira, 23 de julho de 2009
FAMILIA PROCURA PARENTE DESAPARECIDO
A polícia civil de Paragominas está investigando o misterioso desaparecimento do eletricista Wanderson Monducci, mineiro, 35 anos, conhecido como “Nen”, que foi visto pela última vez na tarde do dia 17 de junho deste ano, na estrada que dá acesso à comunidade Uraim, zona rural de Paragominas. Procurados pela reportagem os familiares do eletricista ressaltaram que o mesmo não possuía inimigos e que não sabem quais as razões que levaram ao seu desaparecimento.A cabeleireira Luiza Helena de Sousa Monducci, mineira, 59 anos, mãe de Wanderson,disse que a família está preocupada e apreensiva com o brusco desaparecimento do eletricista. Ela relatou que a última vez que viu seu filho foi na manhã do dia do desaparecimento, quando o mesmo esteve em sua residência para tratar de um trabalho que a mãe arranjara para o mesmo.Luiza Helena conta ainda que depois que seu filho conversou com um genro, por telefone, não foi mais localizado para tratar sobre o trabalho, pois todas as ligações para o celular do mesmo só caiam na caixa postal.A irmã de Wanderson,Lílian Monducci,37 anos, mineira, disse que a família não suspeita de ninguém, apenas quer saber o que de fato aconteceu com o eletricista, desaparecido há 30 dias.Conforme levantamento realizado na Delegacia de Polícia da cidade, o eletricista vivia maritalmente com sua companheira na comunidade Uraim, havia dois anos. Dessa união nasceram dois filhos, um atualmente com nove meses e outro com três anos. Anteriormente, o eletricista já havia convivido com uma mulher de prenome Marly, em um relacionamento que durou 12 anos.Depois de ser assediado por Marly, após o término do relacionamento, Wanderson voltou a namorar com ela, mesmo vivendo maritalmente com Gilmara. Posteriormente, o eletricista encerrou definitivamente o caso com Marly e passou a se dedicar somente à atual companheira Gilmara e aos dois filhos menores.Conforme relato de Gilmara, o eletricista veio para Paragominas na manhã de quarta-feira, 17, e não mais retornou para a comunidade Uraim, onde mora com os filhos.No dia seguinte, Gilmara pegou um ônibus para ir à Paragominas procurar o marido, ocasião em que avistou na estrada, encostada em uma cerca,a motocicleta do companheiro. Uma das pessoas que viajava no ônibus teria dito que a moto estava naquele local desde às 16h da tarde do dia anterior.
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